A hipocrisia perversa do multiculturalismo

A hipocrisia perversa do multiculturalismo


Em polvorosa, são propagadas torrentes sistêmicas de falácias vis, concernentes à questão imigratória, nos meios tradicionais de comunicação, bem como nas demais esferas culturais sob o domínio de um perverso grupo ideológico que historicamente tem intentado incutir desordem, malevolência e opressão totalitária em toda sociedade na qual está presente, se metamorfoseando retoricamente das maneiras mais maquiavélicas e sagazes possíveis de se imaginar e deixando um rastro lúgubre de devastação eivado de farsas.

Uma narrativa ardil constitui uma simbologia do que há de mais pérfido e ordinário nos meandros doentios do vasto espectro marxista: a desconstrução de toda e qualquer variante da virtude, com o fim voraz de estabelecer o caos anárquico.

Durante todo o decorrer da existência civilizatória o Ocidente se destacou pelo protagonismo de conquistas e avanços nas searas cultural, social, política, econômica, espiritual e tantas outras. Postulou os fundamentos da liberdade; arraigou a convicção do livre-arbítrio humano; foi berço dos modeladores do pensamento filosófico; aboliu a escravidão; emancipou juridicamente as mulheres; e propôs a premissa de Direitos Humanos Universais, alicerçados na consistência inigualável da transcendência divina. Tudo isso compõe um montante moralmente elevado e de valor social descomunal. Qualquer indivíduo minimamente dotado de bom senso e discernimento infere tal colocação.

Porém, Karl Marx negligenciou por completo os preceitos mais basilares e intrínsecos ao senso moral humano. Com seu método de análise da realidade, Materialismo Dialético, estabeleceu como premissa norteadora para o encadeamento de seu raciocínio a máxima de que os princípios morais, em si, são rasos e ilusórios, atrelados única e exclusivamente aos meros efeitos do desenrolar materialista da economia ("Estrutura Econômica"). Isso significa que todos os costumes, crenças e ornamentos culturais são, necessariamente, subproduto do desencadear  de futilidades efêmeras de autoria unicamente humana. Uma concepção que arremessa seus adeptos na nulidade existencial e abre um asqueroso espaço à cogitação sistêmica de atrocidades.

Todo esse arcabouço patológico transcrito em ideologia política é base para a corrente denominada multiculturalismo, que apregoa o relativismo, dando base à indiferenciação entre culturas, e ausência de pesos morais distintos (até porque a moral, em si, é "desprovida de significância autônoma"), a fim de propor, com teor falsamente caridoso e benevolente, a aceitação generalizada de imigrantes, não importando as ameaças e problemas que alguns representam à saúde sociocultural, não só do anfitrião, como também do mundo que o cerca e nele se espelha, no caso dos EUA. Com o objetivo de gerar desamparo institucional e carência hierárquica, tal corrente serve de instrumento ao marxismo em sua ânsia perversa em devastar sociedades e incrustar miséria desoladora com requintes de crueldade.

Como se não bastasse a anatomia embusteira de sua essência, o marxismo se regozija na ardileza da hipocrisia, tentando ludibriar aglomerados de inocentes úteis e induzi-los ao seu propósito malévolo. Traveste-se de "movimentos sociais" que supostamente pleiteiam causas legítimas, mas que, na verdade, apenas são subservientes à mentalidade classista, que visa dividir e enfraquecer a sociedade através de: doutrinação de intelectualmente imaturos (jogando-os contra seus tutores naturais, sua família); legislações criadoras de aberrações jurídicas, fundamentadas no concebimento de privilégios socialmente conflituosos; e incutimento de uma mentalidade avessa aos pilares garantidores da Lei e da Ordem. Movimento feminista, negro, LGBT e afins simulam travar batalhas contra supostas "injustiças" e "opressões" aos seus respectivos grupos, mas sua ação se traduz exclusivamente em trabalhar em prol da obliteração do Ocidente enquanto referência cultural. Difamam e imputam teor pejorativo a nuances sociais inofensivas, coadjutoras da harmonia e do equilíbrio civilizatório, como o papel essencial das mães em assuntos domésticos e na criação dos filhos; o fato trivial de que o casamento é uma instituição que, por definição, só comporta homem e mulher; e comentários cotidianos que, ainda que despidos de maldade, remetendo a características físicas ou pessoais de membros destes "grupos", passam a ser reprimidos por tais ativismos, criando uma atmosfera hostil e conflituosa. E ao mesmo tempo em que agem dessa forma, aliam-se a entidades como partidos marxistas e defensores do Islã,  que ideológica e historicamente têm desprezo à pauta de preservação e respeito a tais grupos.

Uma família islâmica tem em média 7 filhos, enquanto uma família ocidental tem menos de 2. A entrada descontrolada de muçulmanos no Ocidente constitui um acinte cultural ameaçador e uma trágica delimitação de tendência corrosiva aos pilares da liberdade. A espantosa conivência dos membros considerados não radicais desta religião para com as notórias atrocidades de grupos que visam ao califado corrobora tal perigo alarmante, evidenciando a natureza sombria inerente ao sistema de crença em si, explanado no Corão, e não a meras interpretações supostamente avulsas e isoladas.

Torna-se nítido que se deve zelar pelo resguardo daquilo que garante os alicerces do progresso e da harmonia social. E a cultura ocidental, em essência, constitui um elemento que deve ser almejado em tal propósito. Enquanto nos países islâmicos há ensino coercitivo dos dogmas muçulmanos, hostilização e punição a seus descumpridores, pena de morte a praticantes de outras religiões e homossexuais, e mulheres são tratadas como seres inferiores; nos Estados Unidos, bastião da liberdade do Ocidente, bem como em outras democracias ocidentais, os indivíduos têm suas liberdades respeitadas e defendidas. Ademais, é preciso visar a uma política fronteiriça lúcida e pragmática, que preserve a segurança da nação e os virtuosos valores fundamentais que formam sua identidade cultural.


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