Em relatório do inquérito eleitoral, o delegado da Polícia Federal Erick Blatt, do Rio de Janeiro, afirmou que a renda do investigado na época (2014) era compatível com os bens declarados e que não houve evolução patrimonial significativa entre 2012 e 2014.
Não houve, no entanto, quebra de sigilo fiscal e bancário do parlamentar.
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