Foi divulgado nesta terça (16) um levantamento da instituição norte-americana A.T. Kearney, composto por enquetes com executivos das 500 maiores empresas do mundo que medem a possibilidade de se fazer investimentos de forma direta em cada nação durante os próximos 3 anos.
O Brasil, que em 2019 não entrou no ranking, aparece como 22º colocado numa lista de 25 países, com uma pontuação de 1,65 numa escala que varia de 1 a 3, sendo o única nação latino-americana. As razões apresentadas para a evolução brasileira no levantamento são atreladas à reforma da Previdência e ao comprometimento do governo Bolsonaro com as privatizações e o controle de gastos públicos.
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