O Ministério Público de Contas pediu a suspensão do salário de 30 mil reais, referente ao cargo de ex-ministro, de Sergio Moro, tendo em vista a sua contratação por meios de comunicação como colunista. A Comissão de Ética Pública da Presidência da República permite o recebimento do salário por mais seis meses após demissão, desde que o ex-ocupante da função pública não exerça atividades privadas no período, tendo em vista o fato de possuir informações privilegiadas.
O ex-ministro emitiu defesa:
"A Comissão de Ética Pública da Presidência da República, responsável pela definição das regras sobre a quarentena, autorizou o ex-ministro da justiça Sérgio Moro de publicar textos em colunas de veículos de comunicação, por se tratar do exercício da liberdade de expressão e por não gerar conflitos de interesse. Existe o impedimento, determinado pela referida Comissão, de atuar como advogado ou consultor no período de duração da quarentena".
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