Em documento disponibilizado pelo Gaeco, referente à delação do ex-secretário do estado Ivan Burity, que também participou da coordenação de campanha de João Azevêdo a governador em 2018, o delator afirma que o atual governador, enquanto era secretário de Ricardo Coutinho, negociou propina de 1,3 milhão de reais pela obra Acauã-Araçagi, em seu próprio gabinete, com as construtoras Marquise, Via Engenharia e Galvão Engenharia & Queiroz Galvão.
Tal denúncia se soma às diversas suspeitas de corrupção na compra de equipamentos de saúde durante a epidemia e às denúncias de negligência em hospitais estaduais, que vêm desgastando o governo, além das mediadas de isolamento social, que prejudicam a economia local.
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