A revista Piauí apurou com um médico intensivista, que atua como representante de uma fabricante de ventiladores pulmonares há mais de duas décadas no mercado brasileiro, que o custo de produção dos respiradores comprados pelo Consórcio Nordeste, que cobrou à Paraíba 162,5 mil reais por cada um, não costuma passar de 5 mil reais a unidade.
O "Respira Brasil", como foi nomeado o respirador produzido no Brasil, negociado com o Consórcio, também foi considerado pelo técnico como ultrapassado e inadequado para uso em pacientes em estado grave, comparando-o a um "Fusca sem velocímetro".
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