No caso que trata do recebimento ilícito de cerca de 900 mil reais em agosto de 2018, em hotel no Rio de Janeiro, como propina paga pela Cruz Vermelha Brasileira, como apurado na Operação Calvário.
Os juízes Giovanni Magalhães Porto (quinta Vara Criminal), Shirley Abrantes Moreira Régis (sexta Vara Criminal) e Geraldo Emílio Porto (sétima Vara Criminal) alegaram razões de foro íntimo e se colocaram como suspeitos para julgar o ex-governador Ricardo Coutinho e outras quatro pessoas no caso citado.
Os acusados devem ser julgados na oitava Vara Criminal, especializada em delitos com drogas e acidentes de trânsito, pela juíza Michelini Jatobá.
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