4 de julho

4 de julho

Dia 4 de Julho: Dia da Independência dos Estados Unidos

O patriotismo parece estar démodé para alguns americanos neste 4 de julho. Radicais de esquerda estão derrubando estátuas e tentando banir o hino nacional, falam que isso é incondicionalmente necessário nos EUA; que seu país é racista desde o nascimento e que esse racismo sistêmico suprimiu o bem-estar das minorias por mais de dois séculos. 

Como brasileira e conservadora, vejo diferente, os Estados Unidos são a única nação do mundo criada com um conjunto de princípios, apresentados como verdades explícitas - na Declaração de Independência e protegidos pela Constituição. 

O apelo universal desses princípios fundadores significa que qualquer pessoa - de qualquer lugar do mundo - que se comprometa com esses princípios pode se tornar um americano. Nas palavras do Presidente Abraham Lincoln, quem fizer isso "tem o direito de reivindicá-lo como se fosse sangue do sangue e carne da carne dos homens que escreveram a Declaração". 

Os Estados Unidos são o país que mais abriga imigrantes no mundo inteiro, com 44,4 milhões de pessoas de quase todas as outras nacionalidades, dentro dos imigrantes têm os refugiados, que desde 1980 contabilizaram três milhões de pessoas realocadas no país, um número maior que o aceito por qualquer outro. 

Dizer que a América não é metodicamente racista não significa que não exista racismo nos Estados Unidos. Porém, esses incidentes - caso George Floyde, por exemplo - representam falibilidade individual e não racismo sistêmico. 

Derrubar estátuas e condenar os fundadores e princípios fundadores da América não fará com que esses problemas desapareçam. A solução desses problemas graves exige discussões sóbrias e honestas, mudanças significativas nas políticas e esforços conjuntos de todos os americanos. 

No 244º aniversário dos EUA, é importante lembrar que os princípios fundadores da América não são promessas vazias, mas uma Estrela Norte orientadora. Americanos devem orgulhar-se do progresso que alcançaram. 

E, para nós brasileiros, fica o exemplo de como devemos resgatar a história e de quanto é importante que um país seja erguido - no nosso caso reerguido - sob a verdade, conhecendo os seus heróis e fazendo referência a eles, se a história não tivesse papel primordial em uma nação, a facção globalista não teria tanto interesse em destruí-la. É conhecendo a verdade, as lutas de seu povo e de seus antepassados, que grandes patriotas são forjados. 

Ser patriota é sempre uma escolha. Neste dia da independência dos EUA, vamos escolher - mesmo que abstratamente - ser signatários da Declaração de Independência Americana e "prometer mutuamente nossas vidas, fortunas e nossa sagrada honra" para tornar nossa nação um lugar melhor para todos os brasileiros.


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