Hoje (16) à tarde a menina capixaba grávida, de 10 anos de idade, que foi estuprada pelo tio, teve sua filha, já com 6 meses de gestação, saudável e pesando cerca de 500 gramas, assassinada por um médico mediante injeção de cloreto de potássio em seu coração.
Após ter tentado, sem sucesso, o procedimento em seu estado de origem, o Espírito Santo, que foi negado por profissionais da saúde da unidade de referência, a menina seguiu para Recife-PE para assassinar sua própria filha, mesmo não havendo risco relevante de vida para mãe ou filha previsto para a continuidade da gestação ou para o parto.
O caso chamou a atenção de manifestantes membros de igrejas, que se aglomeraram para protestar em frente ao Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam-UPE), onde foi realizado o assassinato, e políticos conservadores. A Lei brasileira permite que o assassinato de pessoas em gestação seja realizado em caso de estupro.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.