Estamos em uma guerra. É a guerra da desinformação e do medo, para ceifar nossas liberdades e controlar vidas por meio de planos macabros para conquistar poderio econômico e político. A população mundial vem sofrendo amargamente o sabor de inúmeras derrotas nas últimas batalhas por liberdade, vencidas com todos os rigores de crueldade e arquitetados em conjunto pelo Partido Comunista Chinês (PCC), Organização Mundial da Saúde (OMS), grande mídia progressista, políticos tradicionais e grandes corporações globalistas.
É evidente que estamos em uma guerra psicológica para implantar o medo na cabeça das pessoas, disseminar o terror e o pânico para acabar com a liberdade dos indivíduos. Maior prova disso é o papel de grande parte da mídia em espalhar o caos mostrando todos os dias os números de mortos pela COVID-19 e nunca o de curados. É certo que, infelizmente, no mundo inteiro temos um milhão de mortes pela doença, porém foram mal notificados por pessoas que morreram com COVID-19 e não por COVID-19.
A mídia alarmista insiste em não mostrar que no Brasil já se tem mais de quatro milhões de pessoas curadas, sem contar com as subnotificações, o que diminuiria mais ainda a pequena taxa de letalidade de 3% que temos hoje.
A grande mídia vigarista brasileira nunca terá a honradez de relembrar e lamentar que o biólogo Atila Iamarino disseminou o medo de ocorrer um milhão de mortes até agosto só no Brasil e hoje ainda tem a cara de pau de participar, com o ditador Barroso, de campanha contra Fake News pelo Tribunal Superior Eleitoral.
Recentemente temos uma série de evidências e denúncias que o PCC, não o povo Chinês que é subjugado diariamente pelo totalitarismo comunista, criou e disseminou de propósito o vírus e tem recebido a ajuda da OMS, mídia tradicional globalista, políticos inescrupulosos, establishment e grandes corporações para conquistar o poder econômico mundial, ditar uma nova ordem e implementar os projetos de poderes mais sombrios que o mundo pode sofrer: controlar as liberdades fundamentais. Se é que ainda resta algo.
Segue a fio um pouco dessa cronologia recente:
O fato de Li Meng-Yan, médica e pesquisadora, ter fugido às pressas da China e desembarcando em Los Angeles denunciando o governo Chinês, a morte suspeita, e que gerou revolta local, de Li Wenliang, médico oftalmologista de 34 anos que denunciou o primeiro surto do vírus em Wuhan e a morte de mais outros cinco médicos que trabalhavam no mesmo hospital e eram colegas de Wenliang, são dados importantes para analisarmos friamente o que se passa diante dos nossos olhos.
O que quero deixar claro aqui, em ad nauseum, são as estratégias, a aliança de quem são os verdadeiros inimigos dos conservadores e liberais no mundo, que estão vencendo essa guerra do medo e psicológica, por meio de uma tática de desinformação, na qual os inimigos agem em diferentes trincheiras com diferentes armas para propagar o medo e o caos, fazendo homens e mulheres se acovardarem dentro de casa ou ser proibidos de ir ao trabalho, faculdade ou escola por uma canetada de governos tiranos em simbiose com uma ditadura do Judiciário que age em complô com os grandes inimigos dessa guerra, subjugando seu próprio país em troca de migalhas, oprimindo a economia que, não muito distante, levará a muito mais mortes por desemprego e pobreza.
O dia 6 de junho de 1944 foi marcado pelo dia D na segunda guerra mundial, com o desembarque de tropas aliadas na Normandia, França. Ali foi o início da virada histórica de homens guerreiros, que deram a vida pela liberdade contra o jugo nazista. No ano de 2020 é chegada a hora de se preparar e lutar com todas as armas possíveis contra a tirania progressista e comunista da desinformação. Precisamos de mais guerreiros para um novo e efetivo dia D.
Você, caro leitor de direita, seja forte, não se abata ao medo, estamos numa guerra declarada. Se junte a nós nessa trincheira, sabemos quem são os nossos inimigos, a guerra é contra a desinformação para abater as pessoas, com medo e covardia. Use as mídias sociais e os pequenos grupos sociais no meio em que você está inserido, que entra no princípio de “pequeno pelotão” de Edmund Burke, primeiro conquistando a confiança do seu vizinho, alguém próximo e ao mesmo tempo assumindo a responsabilidade em disseminar a verdade e propagar a tranquilidade, fique firme de pé, não deixe passar e de combater as narrativas da esquerda, se prepare, debata, questione e sobretudo peça sempre sabedoria a Deus para fazer isso da melhor maneira.
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