Protagonistas na corrida por uma vacina contra Covid-19, a China e suas empresas são conhecidas no mercado farmacêutico como extremamente suspeitas e responsáveis pela propagação e venda de produtos de procedência questionável. Um dos fatos de repercussão mundial sobre esse assunto ocorreu em 2018, quando a empresa chinesa Changchun Changsheng vendeu 250 mil vacinas falsas para difteria, tétano e poliomielite, sendo aplicadas em bebês de menos de três meses de idade. Esse fato levou, à época, a uma grande queda no preço das ações de farmacêuticas chinesas e consumidoras de produtos ligados a elas.
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