O orçamento para soberania nacional deveria ser uma prioridade

O orçamento para soberania nacional deveria ser uma prioridade


Infelizmente muitos brasileiros medem a qualidade do governo pela quantidade de dinheiro que deu por meio de assistencialismo. Muitos não têm a noção da importância de um governo economicamente liberal que não interfira nos mercados, promovendo maior oportunidade de geração de empregos e riquezas. Muito menor é o número de brasileiros que entende que uma das principais funções do Executivo federal deveria ser investir em lei, ordem e soberania nacional. 

Às vezes tenho a infelicidade de ouvir uma pessoa medindo se o governo é bom pela quantidade de dinheiro que ele deu às pessoas e não se passa pela cabeça do indivíduo medir a qualidade do governo pelas maiores oportunidades de emprego, geração de riqueza, ascensão social e desenvolvimento econômico. É bem capaz de quem ler isso, aprendizes de Paulo Freire ou apenas canalhas, dizer que sou contra a subsidiariedade, porém a questão aqui é a qualidade do governo e não minha opinião acerca do assistencialismo, que, cá entre nós, pode ser positivo, mas depende de muitas variáveis. Uma delas é que seja de maneira descentralizada, por municípios, por um determinado tempo e mediante aprovação da população, dentre outras questões de financiamento, subsídio fiscal e tutti quanti que não quero aprofundar agora nessa temática. Os indivíduos realmente têm a dificuldade de, talvez por falta de oportunidade, entender a função do governo e do livre mercado. Acreditam que um paternalismo será a melhor opção. Muitos foram formados desde o ensino colegial por ideologias progressistas e não entendem que quanto menor o Estado, maior será o cidadão, maior será a liberdade para empreender e conquistar ascensão social. 

Porém, é ínfima a quantidade de pessoas que entendem que o poder Executivo federal, considerando um Estado de direito de fato, algo que nunca vivemos no Brasil, com poder descentralizado, independente e com instituições livres, não interferindo na economia, ordenando, limitando e equilibrando os poderes com pesos e contrapesos, deva ter espaço na agenda para investir, como uma das principais prioridades, na ordem e na soberania nacional. 

Muitos ficam em jubilosos discursos acerca da política interna e não se dão conta do interesse mundial, da cobiça em controlar o Brasil, que muitos líderes mundiais ou candidatos progressistas/comunistas de outros países estão de olho em ditar regras em nosso território nacional. 

Um exemplo recente disso foi o candidato Joe Biden, no primeiro debate presidenciável nos EUA, em uma de suas propostas, ameaçar o Brasil mediante sanções econômicas internacionais, caso o Brasil não cumpra “recomendações” externas impostas por conselhos mundiais acerca de como deve controlar e gerir o meio ambiente de seu próprio país. E não há quem, no contexto mundial, possa defender o Brasil dependendo das próximas eleições. Como bem falou o deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança: 


O discurso do presidente Jair Messias Bolsonaro na ONU também foi acertado acerca de defender nossos interesses nacionais na questão ambiental, bem como sua resposta enérgica um dia após a infeliz declaração de Joe Biden no debate presidencial nos EUA. Que Deus possa levantar homens de bem e justos cada vez mais no Brasil, para defender as liberdades e as pautas que realmente importam nessa terra de Santa Cruz.


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