Os grandes veículos de comunicação brasileiros têm feito a cobertura de uma barbárie ocorrida hoje (20) no supermercado Carrefour, na cidade de Porto Alegre, onde um homem foi espancado pelos seguranças da empresa após, segundo testemunhas, brigar e ameaçar funcionários, além de ter supostamente agredido um dos seguranças, e morreu antes de a polícia chegar ao local. Os grandes jornais têm retratado o caso como um ato racista, pelo simples fato de os seguranças serem brancos e o homem morto ser negro, não havendo, no entanto, nenhuma prova, até o presente momento, que reforce tal tese.
A narrativa disseminada por tais conglomerados, em pleno Dia da Consciência Negra, celebrado por movimentos racistas anti-brancos, incitou atos de vandalismo pelo país por membros de tais movimentos e gerou reações em cadeia por parte de autoridades, que, em boa parte, endossaram a tese de que o Brasil é um país estruturalmente racista, mesmo nunca tendo havido partidos políticos, organizações ou obras literárias pregando o racismo em território nacional.
Em destaque, o pronunciamento presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, se deu contra a tese propagada pelo establishment:
"Não existe racismo estrutural no Brasil; o nosso racismo é circunstancial - ou seja, há alguns imbecis que cometem o crime. A "estrutura onipresente" que dia e noite oprime e marginaliza todos os negros, como defende a esquerda, não faz sentido nem tem fundamento.", disse Sérgio.
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