O ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin acatou uma ação judicial da Ordem dos Advogados do Brasil que questiona a escolha constitucional do presidente Jair Bolsonaro para com os novos reitores das Universidades Federais. Bolsonaro optou por não escolher os candidatos mais votados pelas respectivas universidades, que são permeadas pela influência de grupos políticos totalitários. Fachin deu um prazo de cinco dias para que o presidente "se explique" sobre o motivo de suas nomeações constitucionais.
A OAB também pede que as nomeações sejam suspensas e que o entendimento constitucional sobre a prerrogativa presidencial de escolha dos reitores se limite ao mero teor homologatório, ou seja, que se restrinja ao candidato mais votado pelos membros da respectivas universidades.
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