A Procuradoria-geral da República determinou que deputados federais brasileiros que questionaram o Tribunal Superior Eleitoral em sua capacidade de promover apuração dos votos dos brasileiros com lisura, após ataque hacker que roubou dados sigilosos no dia da eleição do primeiro turno deste ano, sejam investigados. Além disso, existe a crítica sobre o fato de as urnas serem inauditáveis e, não havendo voto impresso, o resultado das eleições torna-se duvidoso, o que também é reforçado pelo fato de que as apurações são realizadas em prédio fechado, de forma secreta.
Os parlamentares que estão sendo alvo da ação intimidatória e antidemocrática são Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), Bia Kicis (PSL-RJ), Carla Zambelli (PSL-SP) e Filipe Barros (PSL-PR).
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