O Tribunal Superior Eleitoral, por meio de seu corregedor-geral eleitoral e ministro, Luís Felipe Salomão, autorizou o julgamento de uma ação de investigação judicial eleitoral (Aije) que visa à cassação da chapa Bolsonaro/Mourão por ter supostamente contratado irregularmente serviço de disparos em massa de mensagens em redes sociais e aplicativo de mensagem contendo "fake news". A ação foi movida pela coligação Brasil Soberano, formada por PDT e Avante, que tinham como candidato a presidente Ciro Gomes (PDT), e foi baseada na denúncia sem provas da jornalista da Folha de São Paulo Patrícia Campos Mello, que chegou a ser acusada por Hans River do Nascimento, ex-funcionário da empresa que teria praticado os supostos serviços criminosos, em plena CPMI das fake news, no Congresso Nacional, de ter oferecido favores sexuais em troca de possíveis evidências de crime, sem sucesso. A Aije será julgada na data que o ministro e presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, escolher.
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