O diretor do instituto Butantan, Dimas Covas, defendeu publicamente, na última quarta-feira (23), a suposta eficácia da CoronaVac, vacina chinesa contra Covid-19, sem dados suficientes, tendo em vista a não conclusão da testagem no país. Não foram divulgados relatórios ou informações detalhadas sobre o pretenso imunizante, mas o diretor ressaltou que haverá ao menos 50% de eficácia, o que, teoricamente, poderia acarretar numa aprovação para uso emergencial pela Agência Brasileira de Vigilância Sanitária. A vacinação, marcada precocemente pelo governo de São Paulo para janeiro, foi mantida.
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