O ministério da Educação, chefiado por Milton Ribeiro, divulgou uma portaria hoje (2) determinando a volta das atividades presenciais nas Universidades Federais a partir de 2021, mas, horas depois, após pressões, usando como pretexto a pandemia de Covid-19, de grupos sindicais ligados a movimentos de esquerda e que dominam os espaços de poder das universidades públicas, o ministro voltou atrás e revogou a decisão. Veja o pronunciamento do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes):
"No momento em que os casos de Covid voltaram a crescer, que os índices de transmissão também sofreram aceleração e que o sistema público e privado de saúde voltaram a ficar saturados, reabrir de forma presencial instituições de ensino que congregam milhares de pessoas todos os dias não só é uma temeridade sanitária, como um ato criminoso.".
Pior é fazer e se acovardar.
ResponderExcluirSomente constrange quem considera isso tudo uma palhaçada e fortalece os ditadores de pandemia.
Somente no Brasil essa aberração continua...
O discurso foi colocado e aceito(o governo ser "genocida").
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.