O projeto conhecido como Great Reset (Grande Recomeço), que é capitaneado pelo Fórum Econômico Mundial e tem como intuito tornar permanentes as medidas de controle social utilizadas na pandemia, sob a roupagem de uma pretensa "quarta revolução industrial", tem conquistado apoios estratégicos dentro do Brasil, como o de grandes empresas estatais, Petrobras e Eletrobras, governo do estado de São Paulo e membros do ministério da Economia. A ideia central do Great Reset é ditar as políticas econômicas e sociais dos países por meio de entidades globais, com base nos princípios adotados durante a pandemia de Covid-19, segundo os quais o Estado pode controlar o funcionamento do comércio e a circulação de pessoas, obrigá-las ao uso de adereços, além de monitorar as redes sociais e suprir a falta de emprego e renda com mais assistencialismo governamental. Sobre isso, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, afirmou o seguinte:
"A pandemia não pode ser pretexto para controle social totalitário violando, inclusive, os princípios das Nações Unidas. As liberdades fundamentais não podem ser vítima da Covid. Liberdade não é ideologia. Nada de Great Reset.".
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