Entendendo as preocupações e importância com vidas e economia em simbiose, a chegada acelerada das vacinas contra a Covid-19 nos faz questionar alguns pontos, pelo menos para aqueles que têm o mínimo de zelo por sua saúde.
As principais preocupações que todos deviam questionar estariam em torno da eficácia da vacina, os perigos adversos a médio e longo prazo que o corpo pode obter, se as vacinas preencheram todos os requisitos de segurança e avançaram todas as fases cumprindo todas as etapas rigorosamente. Não obstante algumas pessoas querem tomar a vacina a todo custo, às vezes por desinformação, medo de contrair ou ser vetor da doença, que hoje no Brasil tem uma taxa de letalidade de 2,7%.
Hoje temos doze vacinas ao redor do mundo que chegaram ao estágio final, ou seja, fase 3. No Brasil temos três laboratórios executando os testes finais, são eles: AstraZeneca, Universidade Oxford e Sinovac Biotech.
Todos os laboratórios que estão no Brasil em fase final estão utilizando tecnologias nunca antes testadas em imunizações, ou seja, não saberemos como serão as reações a médio e longo prazo que o organismo poderá desenvolver morfologicamente, já que todas essas vacinas pularam os testes de segurança e comprovações necessárias padrões pra chegar à última fase de testes de realização de uma vacina.
Aí fica a questão de ponderar custo-benefício e risco de acordo com o paciente que queira tomar a vacina, cabendo ao médico informar todos os possíveis riscos e ao paciente, questioná-los ao médico e tomar sua própria decisão.
Para a classe de hipocrisia que nega o tratamento precoce que já temos, com comprovação científica de vitamina D em doses elevadas, negando a hidroxicloroquina, azitromicina, nitazoxanida e ivermectina por dizer ter falta de estudos clínicos randomizados, gostaria de saber se esses mesmos dirão que as vacinas, se assim se sucederem, também não cumpriram todos os testes com rigor e todas as fases em conditio sine qua non de segurança.
Por Edgar Pimentel.
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