Hoje (30) de madrugada foi aprovado no Senado argentino um projeto de lei que permite o assassinato voluntário, sem nenhuma razão específica, de bebês em gestação a partir da décima quarta semana após a concepção. O projeto foi proposto pela vice-presidente do país, Cristina Kirchner, e foi aprovado por 38 votos a 29, com uma abstenção. Após o resultado, houve intensa comemoração de movimentos políticos de esquerda, sobretudo feministas. Agora irá para sanção do presidente Alberto Fernández, que também celebrou o ato: "O aborto seguro, legal e gratuito é lei. Hoje somos uma sociedade melhor, que amplia os direitos das mulheres e garante a saúde pública", disse ele.
O governo federal brasileiro, por meio do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e do próprio presidente da República, Jair Bolsonaro, se pronunciou sobre a barbárie:
"O Brasil permanecerá na vanguarda do direito à vida e na defesa dos indefesos, não importa quantos países legalizem a barbárie do aborto indiscriminado, disfarçado de “saúde reprodutiva” ou “direitos sociais” ou como quer que seja", disse Ernesto.
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