A juíza Placidina Pires, da Vara de Feitos Relativos a Organizções Criminosas e Lavagem de Capitais, de Goiás, ordenou a soltura provisória de uma detenta que estava presa preventivamente por ser suspeita de comandar uma organização criminosa especializada em jogos de azar e lavagem de dinheiro. A fundamentação da decisão judicial, no entanto, chamou atenção: a alegação de que o presídio não pode oferecer "alimentação adequada", tendo em vista que a detenta é vegana. A defesa dela afirmou que a cliente havia sido internada em estado grave por comer apenas cenoura e quiabo, mas não apresentou provas. A ex-presa passa a cumprir medidas cautelares.
Brasil: juíza ordena soltura de detenta por ela ser vegana
Diego Cavalheiro
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Diego Cavalheiro
Bacharel em Economia pela UFPB; Editor-chefe do blog Pensando Direita; Comentarista político na TV Master e na TV Nordestina; Empresário; Consultor financeiro; Cofundador da Rede Intelicidades.
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