O presidente Jair Bolsonaro esteve ontem (01) em Praia Grande, no estado de São Paulo, e decidiu mergulhar no mar junto a um grande aglomerado de populares. Ele foi ovacionado pelos banhistas, chamado de "mito", e o governador paulista, João Doria (PSDB), xingado. Os decretos do tucano que cerceiam a liberdade básica dos paulistas a pretexto de combater a propagação do Covid-19 estão sendo frequentemente desrespeitados pelos cidadãos locais de uma forma que tem sugerido postura padronizada de desobediência civil. No último dia 31, ele estendeu a quarentena forçada até o dia 7 de fevereiro.
Colegas de partido de Doria, prefeitos tucanos paulistas, têm se manifestado contrários às atitudes totalitárias do governador:
"Discordamos da forma como foi implementada em função dessa janela do Natal e Ano Novo”, declarou, acrescentando que a decisão do governador pode prejudicar ainda mais a economia da cidade de 433 mil habitantes. “Nesse período, [temos] o maior fluxo de turistas tradicionalmente.", disse o prefeito de Santos, Alexandre Barbosa (PSDB).
"Temos uma condição diferenciada e a cidade está protegida. [...] Todas as vezes que o governo anunciou que iria mudar de fase e criar restrições aos comerciantes e empresários nós seguramos a onda.", disse o prefeito de São Sebastião, Felipe Augusto (PSDB).
Além destes, existem outros prefeitos divergentes, segundo reportagem da Revista Oeste: "Alberto Pereira Mourão (Praia Grande), Luiz Maurício (Peruíbe), Ademario da Silva Oliveira (Cubatão), Caio Matheus (Bertioga) e Marco Aurélio (Itanhaém) são outros mandatários no litoral a não fecharem o comércio.".
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