John Ratcliffe, Diretor de Inteligência Nacional (DNI), entregou carta ao Congresso norte-americano na qual avalia que a China interferiu no pleito de 2020.
Disse Ratcliffe: “Com base em todas as fontes de inteligência disponíveis, com definições consistentemente aplicadas e alcançadas independentemente de considerações políticas ou pressões indevidas, a República Popular da China procurou influenciar as eleições federais de 2020 nos Estados Unidos”.
O Washington Examiner trouxe a público ainda um relatório do ombudsman da Comunidade de Inteligência, Barry Zulauf, que garante que analistas que trabalham em Rússia e China não foram isentos nos seus relatórios sobre interferência eleitoral.
Afirma Zulauf: “Dadas as diferenças analíticas na maneira como os analistas russos e chineses examinavam seus alvos, os analistas da China pareciam relutantes em avaliar as ações chinesas como influência ou interferência indevida”.
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