No último sábado (16), signatários do acordo nuclear com o Irã – França, Alemanha e Reino Unido – emitiram nota na qual demonstram grave preocupação acerca da intensificação do enriquecimento de urânio por parte da República Islâmica do Irã.
A declaração afirma, entre outras coisas, que “a produção de urânio metálico tem implicações militares potencialmente graves” e que o uso civil do urânio por Teerã não é confiável.
Segundo a AP News, o Irã, por sua vez, disse à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) da ONU que parasse de publicar “detalhes desnecessários” do programa nuclear iraniano, depois de a agência se mostrar apreensiva quanto aos procedimentos de Teerã.
Rafael Grossi, diretor da AIEA, explicou na conferência Reuters Next que a capital estava “avançando muito rapidamente” no enriquecimento de urânio a 20%.
O Ministério das Relações Exteriores do Irã assegurou, na pessoa do representante Saeed Khatibzadeh, que suas atuais reservas de alto grau são para “uso totalmente humanitário e pacífico”, como na radiomedicina.
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