Chamar alguém de animal como um insulto é reforçar o mito de que seres humanos são superiores a outros animais, diz em sua conta do Twitter o grupo de ativistas PETA (“Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais”), cuja sede fica em Norfolk, no estado da Virgínia (EUA). Tais insultos atribuem injustamente aos animais defeitos humanos, explicam.
“As palavras podem criar um mundo mais inclusivo ou perpetuar a opressão (...) defenda a justiça rejeitando a linguagem supremacista”, afirmam os ativistas.
PETA explica que, se você quer insultar alguém por ser medroso, deve chamá-lo “covarde” e não “galinha”. Isto não discriminaria o animal com “calúnias”, nem normalizaria a violência contra outros animais.
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