Quem imaginaria que a marcha da família com Deus pela liberdade voltaria a acontecer, fazendo faixas com os dizeres “Exército, ajude nosso Presidente”?
Os sucessivos lockdowns, que restringem as liberdades fundamentais e alimentam a corrupção durante a pandemia, se tornaram o combustível para eclodir um novo movimento no país. Agora com um novo nome – MARCHA DA FAMÍLIA CRISTÃ PELA LIBERDADE – a sociedade civil, encabeçada por movimentos religiosos, católicos e evangélicos, está se mobilizando para uma grande manifestação nacional agendada para o dia 11 de abril.
A história do país registra uma série de manifestações organizadas espontaneamente por setores cristãos e por entidades femininas, que acabaram com os planos do regime comunista que se tentava implantar no Brasil. A releitura da nova marcha prevê o mesmo apelo cristão, em contraponto a princípios de restrições de liberdades individuais e religiosas.
A interferência e controle das missas e cultos, incluindo o fechamento de templos religiosos em algumas cidades, tem sido alvo de muita indignação junto às famílias cristãs no país. Além disso, muitos pequenos comerciantes têm sido humilhados por alguns agentes de segurança, tendo feridos os seus direitos mais fundamentais. Esses fechamentos indiscriminados do comércio e serviços essenciais têm provocado o crescimento exacerbado da pobreza e destruído muitas famílias brasileiras.
Na sexta-feira (19), lideranças do meio cristão, católicos e evangélicos, juntamente com diversos movimentos e organizações sociais de todas as regiões do Brasil, lançaram o card digital com o layout da MARCHA DA FAMÍLIA CRISTÃ PELA LIBERDADE. O movimento, aprovado em uma conferência virtual realizada com dezenas de lideranças de todo o país, deve acontecer simultaneamente em todas as capitais no dia 11 de abril.
Segundo os organizadores, a mobilização vai obedecer ao protocolo sanitário do Ministério da Saúde, com o uso de máscara e mantendo o distanciamento. A marcha vai acontecer no formato de carreata, seguindo um percurso determinado pela coordenação regional.
A IDENTIDADE DO MOVIMENTO
A pauta da Marcha é conservadora, ligada a valores cristãos, à pátria, alinhados à família e à liberdade. Os organizadores garantem que não haverá espaço para setores radicais intervencionistas, nem mesmo viés político-partidário, no movimento. Este promete ser a insurgência popular contra os atos radicais de autoridades políticas que cerceiam direitos fundamentais e liberdades.
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