O ex-marqueteiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Santana, que se notabilizou pelas campanhas presidenciais vencedoras de 2006, com Lula, 2010 e 2014, com Dilma, fazendo uso de publicidade extremamente agressiva e populista, foi contratado após fim de sua pena pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), do qual faz parte o potencial candidato à presidência Ciro Gomes. João havia sido preso por lavagem de dinheiro a partir de investigações da Operação Lava Jato. Ele recebeu condenação definitiva em 2017, pelo então juiz Sergio Moro, a 1 ano e meio de prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica. A pena foi reduzida por conta de acordo de delação premiada, na qual admitiu junto à sua esposa, Mônica Moura, o recebimento de 4,5 milhões de dólares em caixa dois advindos do petrolão, maior escândalo de corrupção já registrado na história do mundo, durante a campanha presidencial de 2010.
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