Nesta quarta-feira (7) aconteceu o leilão de aeroportos, garantindo ao governo federal uma arrecadação inicial de R$ 3,3 bilhões. Ao todo, foram leiloados 22 aeroportos, divididos em 3 blocos (Sul, Norte e Central), com 7 concorrentes participando da disputa. A quantia mínima fixada pelo edital foi de R$ 186,2 milhões, ou seja, o governo arrecadou R$ 3,1 bilhões acima do mínimo, representando um ágio médio (diferença entre o valor mínimo estabelecido e o valor ofertado pela empresa vencedora) de 3.822%. Esse foi o segundo leilão de aeroportos realizado no governo Bolsonaro.
Os vencedores foram a Companhia de Participações em Concessões, do grupo CCR, e a Vinci Airports:
O governo federal possui uma expectativa de realizar uma terceira rodada de leilões em 2022, em que estarão incluídos os aeroportos de Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ).
“A ordem dos leilões é pensada de propósito. Nós deixamos Congonhas e Santos Dumont por último não é por acaso. Um lado, para preservar o caixa da Infraero, por outro para dizer o seguinte: Olha, venham, se posicionem. Porque o melhor ainda está por vir. Vamos fechar em grande estilo. Para se ter uma ideia, a ponte aérea Rio-SP antes da pandemia era a 4ª rota mais movimentada do planeta, então isso é bastante relevante”, afirmou o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas.
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