Nesta quinta-feira (8), o Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a discutir a respeito da liberação, ou não, dos cultos e missas de forma presencial durante a pandemia da Covid-19. Até o momento desta publicação o placar está 4 a 2, contra a liberação. Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Fachin e Barroso votaram contra, enquanto Kassio Nunes Marques e Toffoli votaram a favor da liberação.
De acordo com Nunes Marques, a proibição da realização de cultos e missas de forma presencial, viola a Constituição, pois viola direito fundamental do cidadão.
“[...] se o cidadão brasileiro quiser ir a seu templo, igreja, ou estabelecimento religioso para orar, rezar, pedir, inclusive pela saúde do próximo, ele tem direito a isso, dentro de limites sanitários rigorosos. É a Constituição que lhe franqueia esta possibilidade. Para quem não crê em Deus, isso talvez não tenha lá muita importância. Mas para a grande maioria dos brasileiros, tal direito é relevante”, afirmou Nunes Marques na explicação do seu voto.
Esses infelizes iram arder no fogo do inferno. Rezo todos os dias para que estes desequilibrados desçam direto para o inferno.
ResponderExcluirEles estão tentando destruir a religião cristã por ser o maior INIMIGO do COMUNISMO, e por serem todos comunistas.
ResponderExcluirPostar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.