No último artigo que escrevi, falei sobre as possibilidades para a direita em nosso estado, junto ao capitão.
Continuando no raciocínio, defendo que não podemos atacar o centrão. Infelizmente, precisamos deles no Congresso e vamos precisar em futuro governo de direita em nosso estado, sobretudo no Senado. Se não surgir um nome 100% conservador até agosto de 2021, para trabalharmos a imagem dessa pessoa em um ano para a disputa pela vaga Senado, vai ficar difícil. Se pessoas como Dra. Morgana Macena, Dra. Sammara Aguiar, Tercio Tomaz ou Pastor Sérgio Queiroz não colocarem o nome para o jogo, teremos que votar em políticos tradicionais de centro. A exemplos de Cássio, Pedro, Agnaldo ou até Efraim. Este último, apesar de ser base do governo estadual, vota com o governo federal.
O cenário em nossa Assembleia hoje não é tão satisfatório. De fato, só temos 4 deputados de direita. São eles: Cabo Gilberto, Wallber Virgolino, Moacir Rodrigues e Tovar Correia Lima. E, infelizmente, não acho que o cenário deva mudar muito não. É mais fácil conseguir eleger um governador de centro-direita do que 20 a 25 deputados de direita. Não temos nomes e nem votos suficientes para isso. Por isso volto a afirmar que não devemos atacar o centrão.
Para 2022 precisamos levantar novas lideranças e aumentar a bancada ideológica em pelo menos 2 nomes. E torno a defender o nome de Romero Rodrigues ao governo do estado. É de direita, circula bem com os parlamentares de centro e tem capacidade de angariar votos dos mais humildes, dos sertanejos, que tradicionalmente acabam votando nos representantes da esquerda. Se não tivermos a inteligência, a humildade de aceitar que não temos um cara como Jair Bolsonaro na Paraíba para concorrer ao cargo de governador e senador com chances de ganhar, vamos sofrer por mais 4 anos na Paraíba. Que Deus nos abençoe!
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