Do dia 22 de fevereiro deste ano até o dia de hoje, 19 de abril, foram investidos R$ 7.587,44, dispostos em ações preferenciais da Petrobras (PETR4) no montante de R$ 6.521,65 e em opções (derivativos) de JBS, Vale e BRF no montante de R$ 1.052,54. A rentabilidade líquida total acumulada no período é de 21,04%, superando em quase 3 vezes a do Ibovespa, o tradicional referencial do mercado brasileiro, que acumula 7,76% no momento em que é redigida esta matéria.
O principal fator que motivou esta elevada rentabilidade obtida foi o desempenho com os derivativos, que acumularam 87,71% de ganho líquido no período, enquanto as ações somam 11,48%. Obtive tais resultados fundamentalmente por conta de análises gráficas assertivas para com as opções e de avaliar o preço da PETR4 como muito abaixo de seu valor, desconexão causada por surto especulativo de curto prazo sobre o receio de interferência indesejada do presidente Jair Bolsonaro na petroleira brasileira, sobretudo em sua política de preços, o que tem se mostrado pouco provável.
De acordo com estimativa estatística calculada por mim, com base nas combinações possíveis de resultados, a chance de, num período médio de 3 meses, haver perda de capital com investimentos em opções é de 9,79%, contra 90,11% de chance de ganho e 0,10% de não haver variação. Isso considerando o aporte de 10 lotes de montante aproximadamente igual no período e alguns critérios específicos de análise gráfica.
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