Nesta terça-feira (4) morreu o ator, humorista e diretor Paulo Gustavo, aos 42 anos. O ator teve complicações após ser infectado com a Covid-19 e estava internado desde o dia 13 de março. Paulo Gustavo deixa o marido, com quem havia se casado em dezembro de 2015, e dois filhos.
Logo após ser anunciada a sua morte, várias pessoas passaram a politizar o caso, como forma de atacar o presidente Jair Bolsonaro. É chocante como essas pessoas têm perdido o respeito diante de acontecimentos tão dolorosos, principalmente para a família do ator. É duro ver como perderam o senso, alimentadas por uma cegueira política. Certas pessoas passam por cima da vida que se foi, e do sofrimento das que ficaram, para montar palanque político.
Ainda bem que no meio de tanta coisa horrenda, que temos presenciado, ainda existem pessoas sensatas:
“A política jamais deve se sobrepor ao respeito, jamais deve desprezar o luto e impedir que tenhamos compaixão. Se politizar a vida é refletir as sujeiras do caráter, politizar a morte é refletir a podridão da alma”, escreveu a jornalista e comentarista de política Mariana Brito em sua rede social.
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