Se as feministas têm o mérito de algo em relação ao divórcio, é o de tê-lo facilitado, tornando-o algo extremamente banal.
Em outros tempos, os divórcios eram geralmente concedidos por motivações específicas, ou seja, existiam barreiras morais que impediam que ele fosse dado a torto e a direito, em qualquer situação. Após a insistência feminista, essas barreiras foram retiradas e as mulheres logo sentiram as consequências disso. Essas consequências não eram nada boas.
Antes os homens possuíam um forte dever moral e legal de sustentar suas famílias. Depois da banalização do divórcio, os homens de má índole se beneficiaram e as mulheres ficaram em uma situação complicada – muitos pais já não se importavam em deixar suas casas, abandonar seus filhos e largar mão das suas esposas, afinal o divórcio havia se vulgarizado.
A condição das mulheres se tornou precária e em lugar da maravilhosa revolução prometida pelo feminismo, o que ganharam foi a necessidade de se tornar mantenedoras do lar, encarando jornadas duplas de trabalho e terceirizando o cuidado com os filhos. Ainda assim, o movimento feminista segue vendendo o divórcio como uma conquista a ser celebrada e sinônimo de bem-estar e libertação feminina.
O fato é que as mulheres estavam em uma situação bem melhor antes da revolução sexual.
No próximo texto você verá o porquê, mas, até lá, compartilha este com alguém e deixa sua opinião.
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