Nesta quarta-feira (18), após o advogado Túlio Silveira, que representa a empresa Precisa Medicamentos, resolver ficar em silêncio durante seu depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), anunciou que ele passará à condição de investigado pela CPI.
Durante a maior parte do depoimento, ou quando questionado sobre detalhes da negociação entre a Precisa e o Ministério da Saúde, para trazer doses da vacina Covaxin para o Brasil, o advogado optou por ficar calado, alegando o “direito inalienável ao silêncio”. Ao chegar à CPI, Túlio estava sob a proteção do habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux.
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