O deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG), que foi candidato a presidente da república em 2014, sendo, segundo a apuração secreta do Tribunal Superior Eleitoral, derrotado por Dilma Roussef (PT) no segundo turno, explicou por que se absteve da votação da Proposta de Emenda Constitucional do voto auditável no plenário da Câmara:
"Sou a favor do voto auditável, como fui no passado, mas o presidente Jair Bolsonaro inviabilizou aprovarmos qualquer avanço agora. [...] Minha posição é a de que pretendo trazer de volta esse tema após 2022. Meu voto significa: nem a favor agora, já que significaria dar uma vitória a Bolsonaro, e nem contra, como se as urnas não pudessem evoluir.", disse o tucano.
Após a eleição de 2014, o partido de Aécio pediu auditoria da apuração, que não pôde ser feita pelo fato de haver apenas o mecanismo eletrônico de contagem dos votos. Após essa frustração, os políticos do PSDB passaram a militar pelo voto impresso (auditável), em paralelo à urna eletrônica, como proposto na PEC mais recente reprovada na Câmara.
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Quem dar ouvidos a um desclassificado desses!
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