Ontem (12), em sua tradicional live de quinta-feira, o presidente Jair Bolsonaro comentou sobre alguns dos assuntos mais relevantes dos últimos dias, que inclusive o envolvem. O chefe do Executivo falou o seguinte sobre o inquérito no qual foi incluído ontem pelo ministro Alexandre de Moraes a pedido dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral, que trata do suposto crime de divulgação de segredo:
"Esse inquérito (que apura invasão hacker ao sistema do TSE) começou em novembro de 2018, há dois anos e meio. [...] Por que não chegou ao relatório final? Pelo que tudo indica, não posso afirmar, houve interferência. Todas as informações que o delegado da Polícia Federal precisava receber do TSE foram obtidas, inclusive a declaração de Giuseppe Janino admitindo que os logs foram apagados.".
Já a respeito da postura de Luís Roberto Barroso, presidente do TSE, sobre a pauta do voto auditável e da apuração pública dos votos Bolsonaro afirmou o seguinte:
"Pega mal para um ministro mentir desta maneira [...] És um tapado, que desconhece o assunto. Hoje em dia, com o sistema que gostaríamos de ver sendo aprovado, o voto seria impresso. Há enorme diferença entre ler um papel digitalizado e um papel escrito a mão. [...] Em média, são 400 votos por cada seção eleitoral. São cerca de quatro pessoas tomando conta de cada seção. Ao término da eleição, não haveria dificuldade em contar 400 votos em papel impresso. Duas ou três horas seriam mais do que suficiente.".
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