Nesta quinta-feira (19) foi dado um prazo de 24 horas pela ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia para que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 esclareça a quebra de sigilo do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR).
“Determino sejam requisitadas informações à autoridade indigitada coatora [a CPI da Covid], em especial sobre a quebra do sigilo fiscal a alcançar período anterior ao pandêmico (2016 até a presente data), para prestá-las no prazo máximo de 24 horas”, escreveu a ministra no despacho.
A defesa do deputado, que entrou com um mandado de segurança no STF, afirmou que as medidas adotadas pela CPI representam “ilações já rechaçadas pelos depoimentos colhidos na própria Comissão e na Polícia Federal”.
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