O Partido da Social-Democracia Brasileira (PSDB), que num passado recente já ocupou boa parte do espaço vazio reservado a plataformas partidárias conservadoras no Brasil, inexistentes nos principais cenários eleitorais até a candidatura de Jair Bolsonaro à presidência da república, deve protagonizar mais um ato que contraria a mentalidade de seus antigos e tradicionais eleitores. A cúpula da entidade planeja uma bonificação para seus deputados federais que votaram contra a Proposta de Emenda Constitucional do voto auditável, que seria em forma de quantias extras de dinheiro público para o financiamento das campanhas eleitorais deles, e punições para os que votaram a favor, ou seja, contra a orientação do partido, que poderão ser até mesmo em forma de expulsão.
Recentemente o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG), um dos grandes líderes do partido, afirmou que não votou a favor da referida PEC para não dar uma vitória a Bolsonaro.
Na Paraíba, o deputado Pedro Cunha Lima (PSDB), filho de outro político tradicional, influente na sigla e amigo de Aécio, Cássio Cunha Lima (PSDB), foi o único a votar contra a PEC entre os colegas paraibanos de partido.
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