O senador Marcos Rogério (DEM-RO), que compõe a Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19, sendo da base de apoio ao governo federal, recorreu ontem (23) ao Supremo Tribunal Federal para que um ato, que caracterizou como "cerceamento ao direito dos senadores", do presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), seja suspenso. Trata-se da restrição ao acesso de documentos sigilosos obtidos por meio dos trabalhos da própria comissão, a pretexto de evitar vazamentos para pessoas e entidades de fora da CPI.
Somado a isso, o presidente da CPI tem privilegiado o grupo de senadores de oposição que compõe a comissão: dos 1.105 requerimentos apresentados pelos oposicionistas, apenas 222 não foram apreciados (cerca de 20% do total), e dos 233 requerimentos apresentados pelos governistas, 134 não foram apreciados (cerca de 60% do total).
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