Mentiras feministas: "o divórcio é uma conquista a ser celebrada" - parte 3

Como visto no texto anterior, as feministas são diretamente responsáveis pela banalização do divórcio. Porém, essa banalização foi extremamente prejudicial às mulheres, a quem o feminismo prometeu “libertar”. O fato é que, antes disso, os homens se sentiam na obrigação de sustentar suas esposas, mesmo quando o divórcio era concedido (o que era bem mais difícil do que hoje).

Na Idade Média, por exemplo, os homens deveriam prover suas mulheres até mesmo quando não as amassem mais. Como escreveu Martin Van Creveld no livro “O sexo privilegiado” o homem era responsável pela mulher nas mais absurdas situações, quando “não compartilhasse mais a casa e o leito; mesmo que ela tivesse virado prostituta; e mesmo que eles tivessem sido separados por um tribunal eclesiástico”. Quanta mordomia, hein?!

Antes da vulgarização do divórcio, inclusive, as mulheres eram sustentadas pelos ex-maridos até a morte ou até que se relacionassem novamente com alguém. Martin explica:

“Conforme a interpretação da lei durante grande parte do século XX, a mulher divorciada tinha o direito de manter “o mesmo nível que estava acostumada”. [...] Com frequência, ela recebia 50% da renda do ex-marido por toda a vida, mesmo que o casal não tivesse filhos , mesmo que ela fosse perfeitamente capaz de trabalhar.”.

Quando essa realidade mudou para as mulheres? Quando as feministas começaram a banalizar o divórcio, sob a bandeira de emancipação e liberdade.

Agora que muitas mulheres se casam pensando que, se não der muito certo, é só separar, muitos homens se sentem também à vontade para meter o pé no primeiro problema.

E visto que as mulheres batem no peito dizendo que não precisam dos homens, podem se sustentar sozinhas e, consequentemente, prover uma casa, muitas recebem uma pensão de baixíssimo valor após o divórcio ou não recebem nada.

Que grande conquista, né?!

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