A ditadura chinesa, por meio de sua diplomacia institucional, se pronunciou à imprensa internacional a respeito da tomada do Afeganistão pelo grupo terrorista islâmico Talibã, instituindo uma ditadura no país, após a retirada das tropas americanas do território.
"[A China] respeita o direito do povo afegão a decidir seu próprio destino e futuro e deseja seguir mantendo relações amistosas e de cooperação com o Afeganistão. [...] Os talibãs indicaram várias vezes a esperança de desenvolver boas relações com a China. [...] [A embaixada chinesa em Cabul] continua funcionando normalmente", afirmou a porta-voz da diplomacia chinesa, Hua Chunying.
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