Um porta-voz do grupo terrorista islâmico Talibã, que tomou violentamente o Afeganistão, ao conceder uma entrevista coletiva para jornalistas da imprensa internacional, expôs a hipocrisia de grandes empresas multinacionais de redes sociais cujos dirigentes se colocam como defensores da liberdade, mas tomam medidas em sentido contrário, como é o caso do Facebook.
O Talibã instituiu um Estado ditatorial no país com base na Sharia, código de leis civis apontado pelo Corão, o livro sagrado do Islã. A partir de tal ordenamento, mulheres não podem trabalhar nem ser vistas fora de casa desacompanhadas de homens e sem burca, por exemplo.
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