Anteontem (27) o ex-presidente Michel Temer, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, teceu comentários sobre o cenário político do Brasil e ressaltou a conjuntura para as eleições de 2022. Ele também falou sobre a articulação em torno do "pacto de não-beligerância" entre os poderes e a postura do presidente Jair Bolsonaro em seu governo.
"Se fosse um amigo próximo a mim, eu faria uma análise política e diria 'olha, não convém você se candidatar'. Mas como não tenho nenhuma intimidade, seria uma ousadia sem conta dizer 'não se candidate'. [...] Eu nunca me arrependo do que faço. Naquele momento, quando dei o voto, de fato eu fui levado a dar o voto. Eu voto em quem não falou mal de mim. […] O atual governo, perceba, nunca falou mal do meu governo. Ao contrário, ele deu sequência ao meu governo. [...] Posso ter objeção dessa, daquela natureza, mas nunca com um sentimento oposicionista de quem quer criar problema. Pelo contrário, não faz parte do meu temperamento. [...] Eu verifico que alguns que estão sendo cogitados serão candidatos de qualquer maneira. Eu vejo o candidato lá do Ceará (Ciro Gomes), ele é candidato, não tem essa história. No PSDB, quem foi eleito, escolhido na prévia, seguramente será candidato. E tem outros dois ou três que se lançam como pré-candidatos ou candidatos. Isso vai atonizar o voto da chamada terceira via e manter a polarização.", disse Temer.
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