Ontem (22) o ministério da Saúde alterou sua orientação em relação à vacinação contra Covid-19 em adolescentes sem comorbidades, deficiência permanente ou privação de liberdade. A instituição havia recomendado que tal grupo não fosse vacinado por conta de, entre outros motivos, "evento adverso grave" (morte de adolescente vacinada com dose da Pfizer em São Paulo) a ser investigado, mas suspendeu a decisão após nota da Agência Nacional de Vigilância Sanitária descartando causalidade do óbito pela vacina:
"O processo investigativo foi validado pelos membros do CIFAVI e o diagnóstico referendado. (...) A causalidade foi classificada como coincidente, ou seja, descartou-se a possibilidade de o óbito ter sido relacionado à administração da vacina", diz a Anvisa em trecho da nota.
Em seu comunicado sobre o assunto, o ministério da Saúde informou o seguinte em trecho:
"Os benefícios da vacinação são maiores do que os eventuais riscos dos eventos adversos da sua aplicação [...] Comparando tudo o que foi aplicado, mesmo com esses supostos erros de imunização, é um percentual muito baixo (...) então, hoje o ministério não suspende mais de forma cautelar a imunização em adolescentes sem comorbidades.".
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