Ontem (16), em entrevista ao programa Os Pingos Nos Is, da rádio Jovem Pan, o ministro da Economia, Paulo Guedes, passou informações que indicam desempenho promissor do Brasil na área econômica, ainda que esteja em período de pandemia:
"O mundo inteiro fez uma política de combate à pandemia, criando programas de transferência de renda. [...] O Banco Central informou que a inflação está no pico; depois, começará a descer. A meta é que até o fim de 2022 o índice recue para 4%. [...] Se o Executivo é obrigado a respeitar o teto, por que quando vem um comando do Judiciário ele vai ficar fora do teto? Ele também deve seguir o teto.", disse o ministro sobre a forma como o governo federal tem enxergado a política econômica no período da pandemia de Covid-19.
"Diziam que o Produto Interno Bruto [PIB] do Brasil cairia acima de 10%, enquanto o dos países avançados recuaria apenas 4%. Pois bem, a economia da Espanha regrediu mais de 10%; a da Inglaterra, 9%; a da Itália, 8%; a da França, 7%; a da Alemanha, 5%; a do Japão, 4,5%. O Brasil, por sua vez, registrou queda de 4%. [...] Nos últimos quatro meses do ano passado, criamos 100 mil empregos. Nunca aconteceu isso antes — criar essa quantidade de empregos durante uma recessão”, afirmou. “Neste ano, criamos quase 2 milhões de postos de trabalho. Esta é a realidade: o Brasil está decolando de novo, a economia está começando a crescer.", completou.
Sobre a reforma tributária proposta pelo governo Bolsonaro, Guedes disse o seguinte: "As empresas pagam impostos cada vez maiores. A nossa reforma pretende diminuir a tributação atual, de 34%, para 26%. Além disso, é justo alguém ganhar bilhões em dividendos e pagar 0% de Imposto de Renda, enquanto um trabalhador que ganha R$ 2 mil paga 5%? Vamos mudar isso.".
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