Ontem (15) o juiz Marcus Vinicius Reis Bastos, da 12ª Vara Federal do Distrito Federal, tomou decisão sobre a acusação de racismo feita pela Procuradoria da República do Distrito Federal contra o assessor do Ministério das Relações Exteriores Filipe Martins, que é judeu. A ação se deu por conta de um gesto feito por Filipe ao arrumar sua lapela durante uma sessão do Senado, que, segundo a acusação, seria o de "supremacistas brancos".
"Nada há nos autos, contudo, que dê suporte a essas ilações. Em verdade, o Ministério Público Federal presume que o denunciado portou-se com o fim de exprimir mensagem de supremacia da raça branca sobre as demais. Dita versão tem o mesmo valor probante daquela afirmada pelo acusado — a de que estava ‘passando a mão no terno e depois arrumando sua lapela, para remover os vincos —, a saber, nenhum.", disse o juiz ao absolver o assessor.
O advogado de Filipe, João Manssur, disse o seguinte sobre o assunto:
"Não há como se presumir que o sinal feito teria alguma conotação relacionada a uma ideologia adotada por grupos extremistas, e inexistem elementos contextuais que demonstrem tal intenção criminosa.".
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Aviso: nós do blog Pensando Direita estamos sendo perseguidos por políticos e seus assessores nos grupos de WhatsApp! Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.