O Ministério Público de Santa Catarina foi acionado por Arlene Graf, mãe do falecido Bruno Graf, que foi a óbito por AVC hemorrágico em agosto deste ano poucos dias depois de ser vacinado contra Covid-19 com o pretenso imunizante da AstraZeneca. Ele tinha 28 anos e era saudável. Arlene chegou a escrever uma carta aberta ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em apelo contra a vacinação obrigatória.
A equipe médica que atendeu Bruno apontou a "trombose autoimune induzida pela vacina contra Covid-19" como possível causadora da morte.
O requerimento enviado ao MP pede que a AstraZeneca do Brasil seja obrigada a fornecer relatórios sobre efeitos adversos de sua vacina no país e no mundo, informando também as providências tomadas pela empresa.
"Sou uma mãe como tantas outras que, acreditando na vacinação, cujas benesses são apregoadas incessantemente pela mídia, incentivou, seus dois filhos, além de mim, a ser injetados por uma substância que a ciência diz ser segura e eficaz; e vendo-o morrer em tenra idade, um jovem que sempre fora saudável, não encontro as respostas necessárias.", disse Arlene, mãe da vítima.
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