Ontem (05), durante sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19, seu relator, Renan Calheiros (MDB-AL) apontou como grave uma suposta transação sem licitação do governo federal em 2017, quando Ricardo Barros (PP-PR), hoje líder do governo Bolsonaro na Câmara, era ministro da Saúde. Diante disso, Marcos Rogério (DEM-RO) apontou que o próprio Calheiros autorizou compra de passagem aérea com dinheiro público e sem licitação quando era presidente do Senado, em 2013. Ao tentar se defender, o relator gaguejou. Confira nos dois vídeos abaixo:
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