Estão entre os indiciados: médicos, políticos, pesquisadores, empresários, influenciadores digitais, entre outros. O presidente Jair Bolsonaro é um dos indiciados, bem como vários ministros e ex-ministros de seu governo, a exemplo de Marcelo Queiroga (ministro da Saúde) e Ernesto Araújo (ex-ministro das Relações Exteriores).
Aparecem também na lista os filhos do presidente: Flavio, Carlos e Eduardo. Além deles, parlamentares da base do governo, como Bia Kicis (PSL-DF) e Carla Zambelli (PSL-SP), foram incluídos.
Ao todo, 20 crimes foram elencados, dos quais foram atribuídos ao atual presidente: epidemia, com resultado de morte; infração de medida sanitária preventiva; charlatanismo; incitação ao crime; falsificação de documento particular; emprego irregular de verbas públicas; prevaricação; crimes contra a humanidade, nas modalidades extermínio, perseguição e outros atos desumanos; e crimes de responsabilidade, passíveis de impeachment, de violação de direito social e incompatibilidade com dignidade, honra e decoro do cargo.
O texto será votado na próxima terça-feira (26) e, caso seja aprovado, será enviado ao Ministério Público.
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